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Superesportivo da Audi na cor azul. Explicando o por que carros superesportivos não têm seguro.

Por que carros superesportivos não têm seguro? Saiba agora!

Por que carros superesportivos não têm seguro? Essa é uma dúvida comum entre quem acompanha o mercado automotivo de luxo e se surpreende com a falta de proteção em veículos que custam milhões. Se você já pensou nisso ao ver um acidente com uma Ferrari, Porsche ou Lamborghini, saiba que não está sozinho.

Segundo dados do mercado, menos de 10% dos proprietários de superesportivos no Brasil contratam seguro para seus carros. Mas afinal, por que arriscar tanto com um bem tão caro? O que torna o seguro tão caro, limitado ou, em alguns casos, até inviável?

Se você também já se fez essas perguntas, continue lendo. Vamos revelar os fatores que afastam as seguradoras e os motivos que levam os donos desses carros a tomar decisões que parecem, no mínimo, curiosas.

Spoiler: não se trata apenas de preço, mas também de uso, risco e até de exclusões que quase ninguém conhece.

Quer descobrir o que realmente está por trás dessa escolha? Então acompanhe até o final — e prepare-se para entender o que milhares de pessoas já se perguntaram, mas poucos realmente sabem.

Entenda de uma vez por todas por que carros superesportivos não têm seguro

Por que carros superesportivos não têm seguro? A resposta está longe de ser simples, mas começa com um ponto claro: o modelo de uso desses veículos não combina com o modelo de cobertura das seguradoras.

Muitos desses carros são usados com baixa frequência, apenas em finais de semana ou em eventos. Além disso, a forma como são dirigidos — em alta velocidade, com foco em performance — aumenta significativamente o risco de sinistros.

Outro fator decisivo é o valor de mercado. Um superesportivo como uma Ferrari SF90 Stradale pode ultrapassar os 6 milhões de reais. Esse número, por si só, já coloca o carro fora dos parâmetros comuns de cálculo de risco para as seguradoras tradicionais. Qualquer pequeno dano pode representar um prejuízo muito alto.

As exclusões contratuais também são um ponto crítico. Muitos donos gostam de levar seus carros para autódromos ou encontros automotivos. No entanto, o uso em pista é uma cláusula frequentemente excluída da cobertura. Ou seja, mesmo pagando caro, o dono pode acabar sem proteção onde mais deseja usar o carro.

Você também já pensou: “Se eu tivesse um carro desses, com certeza faria seguro”? A maioria pensa o mesmo. Mas, na prática, quando conhecem os detalhes, muitos desistem.

Segundo especialistas do setor, menos de 10% dos donos de superesportivos no Brasil contratam seguro tradicional. E essa decisão, por mais arriscada que pareça, costuma fazer sentido econômico para quem conhece o cenário.

Viu só como funcionam os seguros para carros superesportivos? Conte com a nossa consultoria para ir ainda mais fundo no assunto.

Perspectiva traseira de um carro superesportivo na cor cinza. Explicando o por que carros superesportivos não têm seguro.

O alto custo de reparo torna o seguro inviável

Imagine bater com um superesportivo e receber um orçamento de R$ 350 mil apenas para o reparo. Parece exagero? É realidade. Em muitos casos, esse valor corresponde a mais de 70% do valor do carro na tabela Fipe, o que configura perda total automática segundo os critérios das seguradoras.

Um simples para-choque danificado pode custar mais de R$ 60 mil, sem contar pintura especializada ou transporte de peças importadas.

Se o dano atinge áreas estruturais — como chassi ou motor — o custo dispara. Já houve casos em que a substituição da carroceria inteira chegou a R$ 450 mil.

Esse cenário não é exceção. A combinação de peças raras, materiais como fibra de carbono e mão de obra altamente especializada transforma qualquer colisão em um possível “fim de linha” para o veículo.

Com isso, o preço do conserto ultrapassa facilmente os limites considerados razoáveis pelas seguradoras, que preferem simplesmente indenizar o valor do carro do que autorizar o reparo.

Isso tudo afeta diretamente o custo do seguro. Apólices para veículos como Porsche 911 GTS, por exemplo, podem passar de R$ 150 mil por ano, com franquias acima de R$ 100 mil.

Nesse cenário, muitos proprietários optam por não contratar o seguro. O raciocínio é simples: “Uso pouco, dirijo com cuidado e, se acontecer algo, resolvo por conta própria”.

Se quiser entender como as coberturas funcionam e o que pode ou não estar incluído em uma apólice, veja este conteúdo detalhado sobre cobertura de seguro de carro.

O mercado de seguros precisa avaliar risco e retorno. E, para veículos de altíssimo valor e altíssimo risco, esse cálculo geralmente não fecha. O resultado? Uma proteção que se torna, na prática, inacessível ou simplesmente inviável.

Como as seguradoras avaliam o risco desses carros?

Quando uma seguradora analisa a proposta de um seguro, ela considera uma combinação de fatores que vão muito além do valor do carro. Em veículos superesportivos, esse processo se torna ainda mais criterioso.

O primeiro ponto analisado é o perfil do motorista. Donos de carros de alto desempenho costumam ser entusiastas da velocidade, e muitos utilizam o veículo em condições fora do uso comum. Mesmo que o condutor tenha um histórico de direção impecável, o próprio tipo de carro já representa, por si só, um fator de risco elevado.

Outro elemento importante é a frequência de uso e o tipo de trajeto. Superesportivos raramente são usados para tarefas cotidianas. Na maioria das vezes, ficam guardados em garagens particulares e são utilizados apenas em ocasiões específicas, o que dificulta a criação de um perfil estatístico confiável para cálculo de risco.

Além disso, as seguradoras consideram a facilidade de reparo e reposição de peças. Muitos modelos possuem componentes que precisam ser importados sob encomenda.

Isso não apenas encarece o processo como também torna a indenização por perda total mais provável, mesmo em acidentes de menor impacto.

As exclusões contratuais também são um ponto crítico. Muitas apólices tradicionais não cobrem o uso em autódromos, track days, eventos de exibição ou qualquer uso fora do padrão urbano. Isso amplia ainda mais o campo de riscos fora da cobertura, e afasta as seguradoras tradicionais.

Se quiser entender com mais profundidade como funciona o seguro de veículos de alto valor, acesse nosso conteúdo completo sobre seguro para carros de luxo.

Com tantos fatores desfavoráveis, a decisão de negar ou limitar a cobertura torna-se uma questão de gestão de risco empresarial. Não se trata apenas de proteger o bem, mas de equilibrar o risco de sinistro com a capacidade de absorver prejuízos. E, neste caso, o risco normalmente pesa mais do que o retorno.

Por que o seguro não cobre uso em pista ou eventos?

Essa é uma das maiores surpresas para quem decide cotar o seguro de um carro superesportivo. Mesmo pagando valores altos, o proprietário descobre que muitas situações de uso não estão cobertas. E uma das principais é o uso do carro em pistas fechadas, autódromos e eventos automotivos.

O motivo é simples: esses ambientes representam um risco acima do aceitável para apólices tradicionais. Em autódromos, os carros atingem velocidades máximas, passam por freadas agressivas e enfrentam curvas em alta performance. O índice de sinistros nesses ambientes é muito maior, o que inviabiliza a cobertura dentro dos moldes comuns.

Outro ponto importante é que, mesmo em eventos estáticos — como feiras, exposições ou encontros de clubes — algumas apólices também podem restringir a cobertura total ou parcial, principalmente se houver grande circulação de pessoas ou se o evento estiver fora do perímetro padrão informado à seguradora.

É comum o proprietário descobrir essas exclusões apenas depois de assinar a proposta, o que pode gerar uma falsa sensação de segurança. Por isso, é essencial ler todas as cláusulas e entender os limites de uso antes de fechar qualquer contrato.

Para entender melhor os tipos de exclusão e os detalhes que fazem diferença em uma apólice, recomendamos acessar este conteúdo completo sobre cobertura de seguro de carro.

Com essas informações em mente, fica claro por que muitos donos preferem assumir o risco, ao invés de pagar caro por uma proteção que, em muitos casos, não cobre o que mais importa para eles.

O que dizem os donos de superesportivos sobre o seguro?

Nem sempre é fácil entender por que alguém deixaria um carro de milhões sem proteção. Mas quando ouvimos os próprios proprietários, a lógica por trás da decisão se torna mais clara.

Boa parte dos donos de superesportivos opta por não contratar seguro tradicional por três motivos principais: preço elevado da apólice, restrições na cobertura e baixo uso do veículo. Como esses carros raramente saem da garagem, muitos consideram que o risco não justifica o investimento.

Além disso, há quem prefira o chamado auto-seguro. Nesse modelo, o proprietário assume integralmente os custos em caso de danos, considerando que é mais vantajoso arcar com uma eventual despesa pontual do que pagar prêmios anuais muito altos, com franquias igualmente elevadas.

Segundo relatos em grupos de colecionadores e oficinas especializadas, muitos clientes com carros como Lamborghini Aventador, McLaren 720S ou Porsche 911 Turbo S nem sequer cogitam fazer seguro tradicional.

Isso se deve, em parte, ao histórico de negativas por parte das seguradoras ou à limitação de cláusulas que tornam a apólice pouco útil na prática.

Esse comportamento se repete especialmente entre donos de modelos muito exclusivos. Em casos como o Aventador, por exemplo, o número reduzido de unidades no Brasil e o custo elevado das peças criam um cenário em que o reparo pode sair mais caro que o próprio seguro — o que acaba afastando ainda mais os proprietários do mercado segurador.

Um exemplo disso está neste conteúdo sobre o seguro Lamborghini Aventador, que mostra como esse modelo desafia até mesmo as seguradoras de alto padrão.

Esse tipo de decisão pode parecer imprudente à primeira vista, mas é calculada. Afinal, estamos falando de pessoas que têm patrimônio para lidar com imprevistos — e que preferem manter o controle total sobre o risco do que se submeter a contratos limitantes e pouco vantajosos.

Seja como for, os donos de carros superesportivos desejam ver seus veículos protegidos de alguma forma. Se é o seu caso, conte com a consultoria da Garage Seguros!

Seguro de superesportivos no Brasil vs. outros países

O que vemos no Brasil não é exatamente uma exceção, mas é mais rígido do que em outros mercados. Em países como Estados Unidos, Alemanha e Emirados Árabes, o seguro para superesportivos é mais acessível, embora também seja caro.

Lá fora, seguradoras especializadas oferecem planos sob medida para veículos de luxo, incluindo opções que cobrem uso em pista, eventos e transporte internacional.

Além disso, o mercado é mais maduro, com maior volume de veículos de alto desempenho em circulação, o que facilita o cálculo de risco e melhora as condições comerciais para o segurado.

No Brasil, a oferta ainda é limitada. A maioria das seguradoras trabalha com pacotes padronizados, voltados para veículos convencionais. Como os superesportivos estão fora do escopo estatístico comum, as cotações ficam distorcidas, com prêmios altos e cláusulas de exclusão mais rígidas.

Outro ponto que difere é a disponibilidade de peças e mão de obra especializada. No exterior, há maior infraestrutura para atender esse tipo de cliente, enquanto aqui no Brasil a reposição costuma ser demorada e cara, o que eleva os custos para todos os envolvidos — segurado, oficina e seguradora.

Mesmo assim, alguns donos no Brasil conseguem contratar planos mais vantajosos ao recorrer a empresas de nicho ou a consultorias especializadas, o que pode exigir mais tempo e experiência no processo.

Em alguns casos, a solução está em alternativas como consórcios ou seguros personalizados, que são discutidos com mais profundidade neste conteúdo sobre consórcio de carro de luxo, ideal para quem deseja equilibrar proteção e planejamento.

Essa comparação mostra que o desafio não é exclusivo do Brasil, mas aqui ele é ampliado pela falta de opções no mercado comum.

Quem deseja proteger um superesportivo precisa pesquisar mais, negociar com mais cuidado e, muitas vezes, aceitar pagar mais por uma cobertura mais limitada.

Superesportivo na cor cinza escuro. Explicando o por que carros superesportivos não têm seguro.

Existe alternativa ao seguro tradicional para superesportivos?

Para quem não quer depender de seguradoras tradicionais, existem caminhos alternativos para proteger um carro superesportivo. Essas opções são buscadas, principalmente, por donos que entendem bem o perfil do uso do carro e preferem soluções mais flexíveis.

A mais comum é o auto-seguro, onde o próprio proprietário cria uma reserva financeira para cobrir danos, furtos ou acidentes. Essa estratégia funciona bem para quem tem poder de investimento, já que elimina a necessidade de lidar com franquias, exclusões ou reajustes de prêmio.

Outra alternativa que vem ganhando espaço são os seguros por assinatura. Nesse modelo, o cliente paga conforme o uso, geralmente por quilometragem ou tempo de condução. Ainda há poucas opções no Brasil para veículos de altíssimo valor, mas o mercado está em expansão.

Também existem os planos premium oferecidos por clubes automotivos, especialmente voltados a colecionadores. Nesses casos, o seguro é contratado de forma coletiva, com apólices exclusivas e condições personalizadas, geralmente com coberturas para uso em pista, transporte em caminhão-cegonha e proteção internacional.

Para quem busca opções mais adequadas ao perfil de uso e valor do carro, vale conhecer algumas das melhores opções de seguros para carros, que oferecem maior flexibilidade e podem se ajustar melhor ao cenário dos superesportivos.

Essas soluções exigem mais pesquisa e planejamento, mas podem oferecer o equilíbrio certo entre proteção e liberdade, especialmente para quem deseja fugir das limitações das apólices tradicionais.

Conclusão: quando vale a pena fazer seguro de um carro superesportivo?

A decisão de contratar ou não um seguro para um carro superesportivo depende de uma série de fatores. O valor do carro é apenas o ponto de partida.

Mais importante ainda é entender o perfil do motorista, a frequência e o tipo de uso, a região onde o veículo circula e o nível de exposição ao risco.

Se o carro roda pouco, fica em garagem segura e tem uso controlado, muitas vezes o custo do seguro tradicional não se justifica. Em contrapartida, se o veículo será utilizado com mais frequência ou em locais com maior risco, ter uma apólice adequada pode ser a melhor forma de evitar prejuízos significativos.

É preciso lembrar que o seguro tradicional não é a única alternativa. Existem caminhos mais flexíveis, como vimos, e cada proprietário deve avaliar com cuidado o que faz mais sentido para seu perfil de uso.

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